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sábado, 15 de outubro de 2011

O uso dos Blogs na Educação

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O uso dos Blogs na Educação é uma pratica cada vez mais comum, visto que o profissional que faz o uso do mesmo na busca de tornar público aquilo que achar importante para sua atuação, e melhor divulgação de seus trabalhos, além de servir para troca de experiências.

Realizei esta pesquisa com objetivo de cumprir a atividade 2 do Modulo 5 do Curso de Especialização em Coordenação Pedagógica realizado pela UFC, através do instituto UFC Virtual turma 5 sediada em Jijoca de Jericoacara – CE.

Os blogs educacionais apresentação os seguintes apectos:

Apresentar informações e imagens: apresentar um evento, relatar as reuniões da escola, etc.;

  • Concentrar dados: diário da turma, da escola, atividades anuais, etc.;
  • Destacar assuntos: atividade específica detalhando as ações pedagógicas;
  • Compartilhar (função maior): trocar informações entre escola, alunos, professores, pais e toda comunidade escolar.

· CONQUISTAS

  • Valoriza a produção dos alunos;
  • Amplia a aprendizagem, relacionando os temas abordados em sala com o contexto do estudante.
  • Ultrapassa os muros do colégio, estabelecendo contato entre o conteúdo produzido e o público externo.
  • Além da grande atração que provoca.

· VANTAGENS

  • Espaço para a organização e sistematização do conhecimento, organizando-o de acordo com as necessidades específicas de um grupo (de alunos ou professores);
  • A sua aplicação pode ser voltada para os conteúdos abordados através da publicações de notícias, reportagem, pesquisas, histórias, debates ou através da criação de textos.
  • O professor é o mediador, levando o aluno a alcançar a autonomia necessária para aquisição de aprendizagens significativas ;
  • Permitem o exercício do diálogo, da autoria e co-autoria;
  • Possibilitam a reflexão crítica, a re-interpretação de conceitos e práticas .

COMO ATIVIDADE DE ENSINO-APRENDIZAGEM

  • Compartilhar conhecimentos;
  • Escrever sobre algo, implica em reflexão e crítica;
  • Desenvolver a habilidade de gerenciar informação;
  • Desenvolver a habilidade de transformar informação em conhecimento;
  • Desenvolver o espírito de colaboração (aprender a conviver);
  • Aprender a aprender.

· BLOG DA ESCOLA

  • Objetivos pré-estabelecidos;
  • Comunidade escolar envolvida;
  • Permitir a postagem de comentários (visíveis ou não);
  • Divulgação;
  • Permissão dos pais para colocar fotos dos filhos;
  • Atualização sempre.

· BLOG DA TURMA

  • Mesmas características da escola;
  • Envolver os alunos na escolha do nome;
  • Envolver alunos em debates;
  • Orientar a construção de textos cooperativos;
  • Discutir com os alunos as fotos que todos vão visualizar.

· BLOG DO ALUNO

  • Um hábito convertido em criatividade, análise e síntese;
  • Escrita de artigos curtos e diretos expressando corretamente a linguagem da sociedade atual;
  • Todos fazem comentários nos blogs dos colegas;
  • Professor faz a moderação e posta comentários;
  • Divulgação e estimulo para os pais fazerem comentários;
  • Instrumento de avaliação.

*Dicas dadas por Robert & Maryam Scoble durante sua apresentação na Convenção de Negócios para Blogs, em Seatle.

sábado, 8 de outubro de 2011

Alunos do Ensino Médio de Parazinho realizam atividade de mapeamento das áreas degradas do açude.

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O Mundo em Nossas Mãos é um projeto desenvolvido pelo professor de Educação Física (Gustavo Breno) do Colégio Estadual São José, extensão de Parazinho, juntamente com alunos e professores das demais disciplinas, e tem como principal objetivo conscientizar os alunos da responsabilidade que os mesmos têm com relação à Preservação do Meio Ambiente através de visitas realizadas a locais degradados ou em degradação.

Numa primeira tarefa os alunos tinham que mapear os locais próximos as suas casas que estivessem de alguma forma degradados ou em degradação, esse mapeamento tinha como objetivo alertar os alunos com relação as formas de degradação que podiam estar bem próximo, e os mesmos desconhecerem pelo fato de achar que não era responsabilidade dos mesmos.

Em outra etapa do projeto, visitamos a orla do Açude de Parazinho para averiguar os possíveis locais degradados ou em degradação, onde na ocasião os alunos puderam ver bem de perto o que imaginavam não acontecer, que são os seguintes casos:

- Muitas garrafas pet, de vidro, plásticos dentre outros se encontravam acumulados debaixo da vegetação às margens do açude;

- Lavagem de roupas dentro do açude;

- Esgoto sanitário sendo despejado dentro do açude;

- Dejetos oriundos da construção civil acumulados às margens do açude;

- Apropriação indevida das terras pertencentes ao açude, com cercas em locais proibidos;

- Construções tomando o espaço do açude também de forma irregular.

Dentre outras ações que vão de encontro ao descaso e abandono por parte das autoridades e da própria população que habita às margens do açude.

O Professor Gustavo Breno responsável pelo projeto ressalta a importância do envolvimento dos alunos na causa, visto que em 2008 já havia sido desenvolvido um trabalho semelhante, e é com um propósito de continuidade que resolvemos retomar essa questão.

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Relembrando a Campanha de Preservação do Açude de Parazinho no ano de 2008.

A Campanha aconteceu no primeiro dia da PERIGRINAÇÃO, festa que acontece no mês de Novembro de cada ano na localidade.

Na ocasião houve uma grande participação dos alunos e professores da extensão de Parazinho do Colégio Estádual São José, coordenada pelo professor de Educação Física Gustavo Breno, que mobilizou uma grande parcela dos alunos daquela localidade, que teve como principais pontos a panfletagem e coleta de lixo às mergens do açude.

Veja algumas fotos do evento:

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sábado, 1 de outubro de 2011

Primeira Avaliação do 4º período do 2º ano - CESJ - Estensão Parazinho

Nesta avaliação iremos abordar as questões trabalhadas na última semana do mês de setembro, sobre ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL - AVC, para tanto estudem as seguintes questões:

Conceito de AVC: O acidente vascular cerebral é uma doença caracterizada pelo início agudo de um deficit neurológico (diminuição da função) que persiste por pelo menos 24 horas, refletindo envolvimento focal do sistema nervoso central como resultado de um distúrbio na circulação cerebral que leva a uma redução do aporte de oxigênio às células cerebrais adjacentes ao local do dano com consequente morte dessas células; começa abruptamente, sendo o deficit neurológico máximo no seu início, e podendo progredir ao longo do tempo.

Podemos dividir o acidente vascular cerebral em duas categorias: 
  1. O acidente vascular isquêmico consiste na oclusão de um vaso sangüíneo que interrompe o fluxo de sangue a uma região específica do cérebro, interferindo com as funções neurológicas dependentes daquela região afetada, produzindo uma sintomatologia ou deficits característicos. Em torno de 80% dos acidentes vasculares cerebrais são isquêmicos.
  2. No acidente vascular hemorrágico existe hemorragia (sangramento) local, com outros fatores complicadores tais como aumento da pressão intracraniana, edema (inchaço) cerebral, entre outros, levando a sinais nem sempre focais. Em torno de 20% dos acidentes vasculares cerebrais são hemorrágicos.
Como se desenvolve ou se adquire?  

Vários fatores de risco são descritos e estão comprovados na origem do acidente vascular cerebral, entre eles estão: a hipertensão arterial, doença cardíaca, fibrilação atrial, diabete, tabagismo, hiperlipidemia. Outros fatores que podemos citar são: o uso de pílulas anticoncepcionais, álcool, ou outras doenças que acarretem aumento no estado de coagulabilidade (coagulação do sangue) do indivíduo.

O que se sente? 

Geralmente vai depender do tipo de acidente vascular cerebral que o paciente está sofrendo se isquêmico ou hemorrágico. Os sintomas podem depender da sua localização e da idade do paciente. Os principais sintomas do acidente vascular cerebral incluem:

  • Fraqueza;
  • Distúrbios Visuais;
  • Perda sensitiva;
  • Linguagem e fala (afasia);
  • Convulsões.
Como o médico faz o diagnóstico? 

A história e o exame físico dão subsídios para uma possibilidade de doença vascular cerebral como causa da sintomatologia do paciente.Entretanto, o início agudo de sintomas neurológicos focais deve sugerir uma doença vascular em qualquer idade, mesmo sem fatores de risco associados. A avaliação laboratorial inclui análises sanguíneas e estudos de imagem (tomografia computadorizada de encéfalo ou ressonância magnética). Outros estudos: ultrassom de carótidas e vertebrais, ecocardiografia e angiografia podem ser feitos.

Como se trata e como se previne?

Geralmente existem três estágios de tratamento do acidente vascular cerebral: tratamento preventivo, tratamento do acidente vascular cerebral agudo e o tratamento de reabilitação pós-acidente vascular cerebral.

O tratamento preventivo inclui a identificação e controle dos fatores de risco. A avaliação e o acompanhamento neurológicos regulares são componentes do tratamento preventivo bem como o controle da hipertensão, da diabete, a suspensão do tabagismo e o uso de determinadas drogas (anticoagulantes) que contribuem para a diminuição da incidência de acidentes vasculares cerebrais.

Qual é o prognóstico?

Mesmo sendo uma doença do cérebro, o acidente vascular cerebral pode afetar o organismo todo. Uma sequela comum é a paralisia completa de um lado do corpo (hemiplegia) ou a fraqueza de um lado do corpo (hemiparesia). O acidente vascular cerebral pode causar problemas de pensamento, cognição, aprendizado, atenção, julgamento e memória. O acidente vascular cerebral pode produzir problemas emocionais com o paciente apresentando dificuldades de controlar suas emoções ou expressá-las de forma inapropriada. Muitos pacientes apresentam depressão.

A repetição do acidente vascular cerebral é frequente. Em torno de 25 por cento dos pacientes que se recuperam do seu primeiro acidente vascular cerebral terão outro dentro de 5 anos.

Para mais informações acesse AVC


Atenção: A avaliação será realizada na segunda semana do mês de outubro.